Bem Vindo ao Blog Cavaleiros do Salto

Para quem cultiva a tradição gaúcha, gosta de cavalo e de cavalgada.



domingo, 13 de junho de 2010

V CAVALGADA DA TRADIÇÃO


O CTG Alma de Tropeiro convida para aV gavalgada da tradição a ser realizada nos dias 26 e 27 de junho de 2010. Os cavaleiros serão recepsionados na cancha do SR. Moacir Berti em Anta Gorda-Videira.

Programação:

Saida: Dia 26 as 13:30 hrs

16:00 hrs Parada para lanche;

18:oo hrs Chegada no Pavilhão da Linha Tamanduá-Caçador

20:oo hrs Jantar

23:00 hrs Repouso.


Dia 27

06:30 hrs Alvorada com aquele chimarrão;

07:00 hrs café;

08:00 hrs Saida da Cavalgada;

11:00 hrs chegada a Cancha do Sr Moacir Berti;

12:00 hrs Almoço;

13:oo hrs Entrega de Certificados e encerramento.


Observações:

Sé serão aceitos os cavaleiros que tenham feito a inscrição antecipada= Valor da Inscrição R$ 30,00. onde adquirir o passaporte da Cavalgada: Iomerê com o Sr Carlos da Silva , em Arroio Trinta com Sr Gilson Barbacovi ou c/ Osmar Nordio, em Salto Veloso com o Sr Nereu Borga, em Caçador com o Sr Cesar Salomão, Videira com Albari Pontes(Kiko), com Moacir Berti, com Irio Betoni, ou com o Alvadi Pontes ( KEKO) na Auto Center Lombada.

A cavalgada deverá seguir em pelotão único;

Não ultrapassar os ponteiros;

Vai ter um bar ambulante;

Um veiculo levará as bagagens e cobertas para o pouso a noite, não voltaremos buscar os veiculos, quem desejar levar seu veiculo devera ter um motorista;

O CTG não se responsabiliza por acidentes que venha ocorrer com os participantes.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

POESIA

Chimarrão
Autoria: Glaucus Saraiva
Amargo doce que eu sorvoNum beijo em lábios de prata.Tens o perfume da mataMolhada pelo sereno.E a cuia, seio moreno,Que passa de mão em mãoTraduz, no meu chimarrão,Em sua simplicidade,A velha hospitalidadeDa gente do meu rincão.Trazes à minha lembrança, Neste teu sabor selvagem, A mística beberagem, Do feiticeiro charrua, E o perfil da lança nua, Encravada na coxilha,Apontando firme a trilha, Por onde rolou a história, Empoeirada de glórias, De tradição farroupilha.Em teus últimos arrancos, Ao ronco do teu findar, Ouço um potro a corcovear, Na imensidão deste pampa, E em minha mente se estampa, Reboando nos confins , A voz febril dos clarins, Repinicando: "Avançar"!E então eu fico a pensar, Apertando o lábio, assim, Que o amargo está no fim, E a seiva forte que eu sinto, É o sangue de trinta e cinco, Que volta verde pra mim.

Imagem para confecção da camisa...